Desenvolvedor de Carteira Desafia Hackers com Recompensa On-Chain de US$ 430 mil em BTC: Oportunidade Única para Ganhos Expressivos

 

Desenvolvedor de Carteira Desafia Hackers com Recompensa On-Chain de US$ 430 mil em BTC: Oportunidade Única para Ganhos Expressivos
A Zengo Wallet está prestes a desafiar a comunidade de hackers ao revelar um endereço de carteira contendo até 10 BTC e compartilhar dois dos três fatores de segurança utilizados para sua criação. 


Imagem by IA

Adotando uma abordagem única em relação às recompensas por bugs, a empresa colocará 10 Bitcoins, avaliados em mais de US$ 430.000 no preço atual, em uma conta controlada pelo desenvolvedor. Em vez de pagar hackers de chapéu branco para descobrir vulnerabilidades, a Zengo Wallet oferece a oportunidade de manter os Bitcoins para quem conseguir drenar a conta.

A recompensa estará disponível durante um período de 15 dias, começando em 9 de janeiro e indo até a manhã de 24 de janeiro. No primeiro dia, o endereço da conta será revelado, contendo 1 BTC (aproximadamente US$ 43.000). Em 14 de janeiro, a Zengo adicionará mais 4 BTC (US$ 172.000) à conta, revelando um dos "fatores de segurança". Em 21 de janeiro, mais 5 BTC (US$ 215.000) serão adicionados, elevando o total para 10 BTC (US$ 430.000), e um segundo fator de segurança será divulgado. A carteira utiliza um total de três fatores de segurança.

Após a revelação do segundo fator, os hackers terão até as 16h UTC do dia 24 de janeiro para tentar hackear a carteira. Se bem-sucedidos, poderão manter os 10 BTC. A Zengo Wallet afirma ser uma carteira "sem vulnerabilidade de frase-semente", não exigindo que os usuários copiem palavras iniciais ao criar uma conta.

A carteira depende de uma rede de computação multipartidária (MPC) para assinar transações, criando dois "compartilhamentos secretos" separados. O primeiro compartilhamento é armazenado no dispositivo móvel do usuário, enquanto o segundo está na rede MPC. A recuperação do compartilhamento do usuário requer acesso a um arquivo de backup criptografado na conta do Google ou Apple, além de uma varredura facial no dispositivo móvel, constituindo um terceiro fator criptográfico.

Há também um método de backup para o compartilhamento da rede MPC, envolvendo uma "chave mestra de descriptografia" fornecida a um escritório de advocacia terceirizado. Se os servidores da rede MPC ficarem offline, o escritório de advocacia publicará a chave no GitHub, permitindo aos usuários reconstruir seus compartilhamentos. Ao ter ambos os compartilhamentos, os usuários podem gerar uma chave privada tradicional e importá-la para uma carteira concorrente.

O diretor de marketing da Zengo, Elad Bleistein, expressou esperança de que o desafio ajude a promover discussões sobre a tecnologia MPC na comunidade criptográfica. Ele destacou a importância dos benefícios de segurança das carteiras MPC em comparação com alternativas de hardware tradicionais.

Em meio a crescentes preocupações com a segurança das carteiras na comunidade criptográfica, a iniciativa da Zengo Wallet busca testar e demonstrar a robustez de suas medidas de segurança, inspirando um diálogo construtivo sobre o tema.

 

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