Investigação Criminal: Life Corporation do Texas Suspeita de Enganar Eleitores dos EUA por Meio de Chamadas Automáticas de Joe Biden AI

 

Investigação Criminal: Life Corporation do Texas Suspeita de Enganar Eleitores dos EUA por Meio de Chamadas Automáticas de Joe Biden AI

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A Unidade de Direito Eleitoral do Procurador-Geral identificou os responsáveis por enganar os eleitores através de chamadas automáticas geradas por inteligência artificial, que simulavam a voz do presidente Joe Biden. 

Imagem by IA

A chamada, que instruía os cidadãos de New Hampshire a não votarem nas primárias de 23 de janeiro, foi atribuída à Life Corporation e a um indivíduo chamado Walter Monk.

O Departamento de Justiça de New Hampshire divulgou em um comunicado que a empresa responsável pela chamada automática, sediada no Texas, é a Life Corporation, e o indivíduo identificado como envolvido é Walter Monk, destacando que essas ações constituem uma ameaça à integridade do processo eleitoral. O procurador-geral John Formella enfatizou o comprometimento da Unidade de Direito Eleitoral em lidar com tais infrações.

As mensagens automatizadas, geradas por uma ferramenta deepfake de inteligência artificial (IA), visavam interferir nas eleições presidenciais de 2024. O gabinete do procurador-geral do estado classificou as chamadas automáticas como desinformação, alertando os eleitores de New Hampshire a ignorarem a mensagem e permanecerem vigilantes quanto à manipulação eleitoral.

O procurador-geral do estado emitiu uma ordem de cessar e desistir à Life Corporation por violar os Estatutos Revisados de New Hampshire de 2022 sobre subornos, intimidação e repressão. A ordem exige cumprimento imediato, e a Unidade de Lei Eleitoral se reserva o direito de tomar medidas adicionais com base em condutas anteriores. A investigação, realizada em colaboração com parceiros estaduais e federais, destaca a gravidade dessas práticas ilegais.

Os deepfakes, tecnologias que utilizam algoritmos avançados de IA para criar conteúdo digital enganoso, levantam preocupações crescentes sobre a manipulação de informações. A Comissão Federal de Comunicações emitiu uma carta de cessação e desistência à Lingo Telecom, provedor de telecomunicações com sede no Texas, por suposta clonagem de voz gerada por IA em chamadas automáticas. Enquanto isso, a presidente da FCC, Jessica Rosenworcel, propôs considerar ilegais as chamadas com vozes geradas por IA, sujeitando-as a regulamentações e penalidades conforme a Lei de Proteção ao Consumidor de Telefones. Esses eventos destacam a necessidade de medidas mais rigorosas para combater a disseminação de desinformação e deepfakes durante o processo eleitoral.

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